quinta-feira, 19 de março de 2009

Luis Eduardo Magalhães


município de Luís Eduardo Magalhães era antes um pequeno povoado denominado Mimoso do Oeste.
Passou em 03/12/1987 a ser distrito de Barreiras, através da Lei n° 395/1997, em 17/11/1998, passou a denominação atual, para após referendo, decorrente de um projeto elaborado pela então Deputada Estadual Jusmari de Oliveira, transformou-se no município, de Luís Eduardo Magalhães, nome do deputado falecido, filho do Senador da República, Antônio Carlos Magalhães, em 30 de março de 2000, pela Lei 7619/00.

Infra-estrutura
Atualmente o município de Luís Eduardo Magalhães conta com uma população estimada em 50 mil habitantes, constituída principalmente por imigrantes do sul do país e por nativos, que aos poucos perdem suas carcteristícas próprias, tanto na maneira de se comportar e falar como na alimentação, isto se dá pela grande mistura de raças e por absorver os costumes sulistas. Sua população é muito religiosa, possuindo a cidade duas Paróquias Católicas e mais de quarenta Templos Evangélicos, estima-se que mais de quarenta por cento da população sejam evangélicos.

Possui a décima economia do estado da Bahia, sua região é responsável por 60% (sessenta por cento) da produção de grãos do estado, sua renda per capita é uma das maiores do interior do nordeste. Seu parque industrial é composto por empresas líderes em seus segmentos, inclusive quase vinte multinacionais. Aqui vale colocar um parênteses, para citar empresas pioneiras, que se instalaram aqui por esforço pessoal do Sr. Arnaldo Horácio Ferreira, entre elas pode-se citar a Cooperativa Agrícola de Cotia, na época a maior cooperativa do Brasil, a Ceval, indústria de esmagamento de soja, mais tarde incorporada pela Bünge Alimentos, sendo hoje esta unidade a maior esmagadora de soja de toda a América Latina, e também uma grande cooperativa regional, a Cooperativa do Oeste de Minas Gerais. Sua agricultura é pujante, diversificada e de grande produtividade, possuindo grandes áreas irrigadas. Sua pecuária é de alta qualidade tanto na área genética como tecnológica. Neste ano de 2007, entrará em funcionamento um grande e moderno frigorífico de aves, paralelamente estará funcionando uma fábrica de ração para sustentar os produtores integrados de mais de um milhão de aves por mês, transformando-se assim o município num dos maiores produtores de aves da Bahia, se não o maior.

O município é um dos cinco do Brasil que sediam um dos maiores eventos de equipamentos de alta tecnologia destinados ao agronegócio, a AGRISHOW, que teve a sua primeira edição na cidade de Ribeirão Preto, e conta entre outras com a de Rondonópolis (MT) e Cascavel (Pr). Sua rede de hotéis é diversificada e suficiente, indo dos mais simples até o de categoria internacional. Seu comércio é suficiente para atender toda a demanda de seus habitantes, tanto na área de alimentos como produtos e imprementos agropecuários, construção civíl etc..., mas como toda cidade em grande desenvolvimento, Luís Eduardo tem muitos problemas de infra-extrutura como: tratamento de esgoto, galeria de águas pluviais, pavimentação asfática e habitação para famílias de baixa renda, problemas que tem sido pouco atacados pela prefeitura e governo federal e que demanda ainda muito investimento dos governos federal, estadual e municipal. Na área da saúde e educação a prefeitura tem feito um grande esforço o que tem tornado esses serviços aceitáveis. Na área habitacional de médio e alto padrão, a cidade conta com grandes investimentos, tanto na construção de edifícios residencias de seis, oito, dez ou mais andares (mais de quinze em construção), bem como em condomínios horizontais de altíssimo padrão, inclusive com campo de golfe e pista de pouso para aeronaves de seus moradores.





Economia

A cultura da soja é introduzida de forma acelerada novos cultivos são testados, diversificando-se a base produtiva agrícola e unidades industriais são atraídas para a região. Em conseqüência, consolida-se um espaço dos mais promissores do Nordeste, com uma agricultura tecnificada, operada em moldes empresariais e com integração às cadeias agroindustriais. O Oeste da Bahia passa a ser o mais importante espaço nordestino receptor de imigrantes, onde os nativos passam a conviver com uma cultura mais característica dos estados do sul do Brasil. Os vales, antes caracterizados pela pequena exploração agrícola familiar em minifúndios, começam a serem identificados como áreas bastante promissoras para o cultivo de frutas. Esta nova dinâmica possibilitou as potencialidades, em sua grande parte ainda inexploradas, e expôs a região a crises características dos períodos iniciais das áreas e expansão de fronteira econômica.

Atualmente a região conta com incremento e diversificação de atividades, tais como: ampliação da pecuária, ovinocultura, caprinocultura, fruticultura, cafeicultura irrigada e o surpreendente crescimento rápido da cultura do algodão com aumento sucessivo das áreas plantadas, da produção e da produtividade. A ocupação econômica do Oeste está incorporando a variável ambiental, está determinado a ter um controle efetivo por parte de seus agentes mas a preocupação no desenvolvimento sustentável hoje é extremamente presente, visto que na região existem órgãos estaduais, federais e ONGS que estão atuando diretamente e constantemente na preservação dos recursos naturais tais como: Superintendências de Recursos Hídricos – SRH; Departamento de Defesa Florestal – DDF; Centro de Recursos Ambientais – CRA, IBAMA entre outros.

O município possui grandes áreas inexploradas, próprias para agricultara e pecuária. O I.A.C. Instituto Agronômico de Campinas, em convênio com órgãos públicos e privados, vem pesquisando variedades diversas de cana de açúcar com o objetivo de encontrar a mais produtiva e que melhor se adapta na região, para a implantação de um complexo sucro-alcoleiro no município.

Existe na região grande possibilidade turísticas, pois estamos em área de manancial e grandes nascentes, que se transformam em rios caudalosos e de água totalmente transparentes. Em município vizinho é possivel encontrar grutas com maravilhos lagos subterrâneos de águas azuis.
Fonte: Wikipedia




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TIJOLO ECOLÓGICO é muito mais do que um simples tijolo que preenche a estrutura de uma parede.

Com suas características físicas ele proporciona economia, estabilidade estrutural, harmonia e beleza campal, fazendo com que sua casa se torne um local gostoso, relaxante e seguro.

Por eliminar o desperdício de material típico de uma obra comum, além de minimizar o tempo e custo de mão-de-obra, o método do tijolo modular permite a realização do sonho de construir a casa própria rapidez e menor custo.

Com 3 formatos diferentes: tijolo inteiro, meio tijolo e canaleta; a casa pode ser construída formando uma cadeia de vetores que se fortalecem, fixando as portas, janelas e paredes, permitindo a inserção da rede elétrica, hidráulica, tv a cabo, telefone e interfone dentro de seus furos, agilizando ainda mais a construção.


CARACTERÍSTICAS:

O tijolo ecológico é fabricado em prensa manual ou hidráulica, sofrendo pressão equivalente a 6 toneladas, que tornam sua forma regular, com faces lisas, permitindo um encaixe perfeito, facilitando o cálculo de unidades a ser empregada em cada parede e em toda a obra, sem haver necessidade de corte do tijolo.

Devido suas faces lisas e seu duplo encaixe, as paredes mantém um perfeito nivelamento e belo acabamento, oferecendo beleza estética a construção.

Sua arquitetura dispensa a utilização de pregos, arames, madeiras, além de evitar fortes na parede pronta para embutir a rede hidráulica, elétrica e outras.

Funciona com um sistema térmico e acústico, permitindo que o ar dentro dos furos ao ser aquecido pelo sol, sofra o deslocamento para cima, e ao esfriar retorne para baixo. diminuindo a umidade nas paredes.

Os encaixes foram desenvolvidos para ampliar a resistência da estrutura, além de facilitar a sua colocação e diminuir drasticamente o tempo de conclusão da obra.

Devido suas faces lisas e belas, não há necessidade de reboco e permite assentamento de azulejos e outros acabamentos, quando desejado.

O cimento é utilizado em pequena quantidade na construção com o tijolo modular, além das colunas e vigas serem realizadas facilmente utilizando os furos e as canaletas.

O Tijolo Ecológico Modular foi aprovado e regulamentado pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

A construção com tijolo modular favorece uma obra limpa, com menor entulho e perda de material.


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